Do UOL Notícias
Em São Paulo
Morreu nesta sexta-feira (18) em Lanzarote (Ilhas Canárias, na Espanha), o escritor português José Saramago, aos 87 anos. Em 1998, Saramago ganhou o único Prêmio Nobel da Literatura em língua portuguesa.
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O comentário que se segue foi recebido por email alguns dias após a sua morte.
A opinião apresentada não reflete a minha opinião.
Rogério Silva
Morte de um homem mau
Morreu um homem amargo e mau, incapaz de sorrir, que se esforçava por tornara sua Pátria amarga, como ele.
José Saramago, era de facto um homem mau. Provava-o a sua cara vincada incapaz de exprimir um sorriso, prova-o a sua escrita prenhe de ódio e crítica aos valores mais normais e caros à civilização que o viu nascer, valores esses que ele, com as suas ideias, suas declarações e sua obra, renegou em Lanzarote. Será que no fundo, Saramago, para além do seu marcado azedume e soberba, tinha valores? Nunca o saberemos.
Repito, José Saramago era um homem mau. Que o digam os seus colegas, que em pleno período revolucionário foram vítimas de saneamentos selvagens. O homem, nessa época, tinha o "estribo nos dentes", e era imparável algoz como sub-director do Diário de Notícias. Tinha por desporto arruinar a vida de quem não era comunista como ele.
Foram 87 anos de infecundidade, travestida de um aparente sucesso, revelado pelos livros que vendeu, e pela matreira estratégia de marketing que o conduziu ao Prêmio Nobel, em detrimento de outros escritores Lusos, genuinamente com mais categoria e menos maldade crônica do que ele. Penso, por exemplo, no insuspeito Torga.
Tentei ler dois livros dessa personagem, para com honestidade poder dizer que, para além de não gostar dele como pessoa, o não considerava como um bom escritor, e que ofendia na sua essência a cultura Cristã da nossa Grei. Consegui apenas ler um, e o início de outro. A sua escrita, para além de ser incorreta, era amarga como as cascas dos limões mais amargos. A sua originalidade era, afinal, o sinistro das suas idéias; o que, convenhamos, é pouco original. É mais fácil ser sinistro, provocador e mau, do que ter categoria, e valor. Saramago optou pelo mau caminho, como sempre, o mais fácil. E teve aparentemente sorte, na Terra, que a eternidade pouco lhe reservará.
Fiquei contente quando ameaçou (apenas ameaçou, porque na realidade a sua vaidade não lho permitia praticar), nunca mais pisar solo Pátrio. Uma figura como ele, é melhor estar longe da Pátria que em má hora o viu nascer. Afinal de que serve a este Portugal destroçado, um Iberistra convicto, ainda para mais, estalinista? Teria ficado bem por essas ilhas perdidas de Espanha, não fosse uma série de lacaios da cultura dominante "chorarem" por ele, por aqui por terras lusas, alimentando-lhe a sua profunda soberba.
Para além da sua obra escrita, de qualidade duvidosa e brilhantemente catapultada por apuradas técnicas comerciais que lhe conseguiram um Prêmio Nobel da Literatura, (prêmio com cada vez menos prestígio devido à carga política que contém), nada deixou em herança, para além de certamente muito dinheiro, o que é um contrasenso para um qualquer estalinista como ele. Mas a sua existência foi um perfeito logro. Foi uma existência desnecessária.
Saramago afastou-se da Pátria, e estou certo de que a Pátria, no seu todo mais puro, que não no folclore da "inteligentzia", não teve saudades dele. Foi uma bandeira da esquerda ortodoxa, e também da esquerda ambígua, essa do Primeiro-Ministro que nos desgoverna. Dessa mesma esquerda que decidiu usar
o nosso dinheiro, para trazer em avião da Força Aérea Portuguesa, os seus restos inanimados para Portugal, a expensas de todos nós, e infamemente coberto com a Bandeira Nacional. Um Iberista, coberto com a Bandeira Nacional, que Saramago ofendeu vezes incontáveis, na essência da sua obra, e no veneno das suas declarações públicas. Era um relapso. Um indesejável.
Um homem que voluntariamente se afastou da sua Pátria, comentando-a de uma
forma negativa no Estrangeiro, não é digno de nela entrar cadáver, coberto com a sua Bandeira. A bandeira de Saramago, era a do ódio, da arrogância, e da maldade praticada.
Mas os símbolos Nacionais estão hoje nas mãos de quem estão, e a representação das "vontades" Nacionais, está subordinada a quem está: à esquerda, tão sinistra como foi Saramago. Assim sendo, as homenagens que lhe fazem, incluindo os exagerados e ilegítimos dois dias de Luto Nacional, valem o que valem, e são apenas um ato de pura "camaradagem", na verdadeira acepção da palavra. Quem nos desgoverna, pode cometer as maiores atrocidades, que ao povo profundo só resta pagar, e calar. Até ver.
Amanhã, Sarmago mergulhará pela terceira vez nas chamas. A primeira, terá sido quando nasceu, e ao longo de toda a sua vida, retrato que foi de ódio e maldade pela sua imagem espelhados e espalhados; a segunda, terá sido quando o seu corpo ficou irremediavelmente inanimado, e estou certo de que entrou no Inferno, a confraternizar com o seu amigo Satanás; a terceira, amanhã, será quando o seu corpo inerte e sem alma, entrar para ser definitivamente destruído, no Crematório do Alto de S. João.
Será um maravilhoso e completo Auto de Fé. O Homem e a sua obra venenosa, serão queimados definitivamente nas chamas da terra, que nas da eternidade já o foram no dia em que morreu.
De Saramago recordaremos um homem que não sabia rir, que gostava certamente muito de dinheiro, e que o terá ganho, que era mau e vaidoso, e que o provou ao longo da sua vida, que quis viver longe da sua Pátria por a ela não saber ter amor, e que foi homenageado por meia dúzia de palhaços esquerdistas,
"compagnons de route" coniventes com um dos últimos fósseis estalinistas, que ilustrava uma forma de estar na vida e na política sem alma, amoral, e que globalmente contribuiu para a destruição de toda uma Pátria, e suas tradições.
Ocorreu ontem, quando soube que este cavalheiro de triste figura tinha morrido, que estaria por certo no inferno, sentado com Rosa Coutinho, também lá entrado há poucos dias, à espera de Mário Soares e Almeida Santos, para os quatro juntos jogarem uma animada e bem "quente" partida de sueca...
O País está mais limpo. Um dos maiores expoentes do ódio e da maldade, desapareceu da superfície da Terra. Espero que a Casa dos Bicos, um dia possa ter melhor função, do que albergar a memória de tão pérfida personagem. As suas letras, estou certo de que cairão no esquecimento, ao contrário das de Camões, Torga ou Pessoa, entre muitos outros.
Apesar de tudo, e porque sou Católico (e porque a raiva não é pecado), que Deus tenha compaixão de tão grande pobreza, mas que se lembre fundamentalmente de nós , de todos os Portugueses íntegros que tentamos sobreviver com dificulade, neste Portugal governado pelos amigalhaços do extinto, que apesar do luto em que fingem estar, mas que na verdade não sabem viver, continuam a todo o custo a viver o enorme bacanal que arruína Portugal...
No fundo, no fundo, e porque as palavras as leva o vento, que Deus tenha piedade de tão grande pobreza! Cabe-nos perdoar. Mas não temos que esqucer!
António de Oliveira Martins - Lisboa
José Saramago, era de facto um homem mau. Provava-o a sua cara vincada incapaz de exprimir um sorriso, prova-o a sua escrita prenhe de ódio e crítica aos valores mais normais e caros à civilização que o viu nascer, valores esses que ele, com as suas ideias, suas declarações e sua obra, renegou em Lanzarote. Será que no fundo, Saramago, para além do seu marcado azedume e soberba, tinha valores? Nunca o saberemos.
Repito, José Saramago era um homem mau. Que o digam os seus colegas, que em pleno período revolucionário foram vítimas de saneamentos selvagens. O homem, nessa época, tinha o "estribo nos dentes", e era imparável algoz como sub-director do Diário de Notícias. Tinha por desporto arruinar a vida de quem não era comunista como ele.
Foram 87 anos de infecundidade, travestida de um aparente sucesso, revelado pelos livros que vendeu, e pela matreira estratégia de marketing que o conduziu ao Prêmio Nobel, em detrimento de outros escritores Lusos, genuinamente com mais categoria e menos maldade crônica do que ele. Penso, por exemplo, no insuspeito Torga.
Tentei ler dois livros dessa personagem, para com honestidade poder dizer que, para além de não gostar dele como pessoa, o não considerava como um bom escritor, e que ofendia na sua essência a cultura Cristã da nossa Grei. Consegui apenas ler um, e o início de outro. A sua escrita, para além de ser incorreta, era amarga como as cascas dos limões mais amargos. A sua originalidade era, afinal, o sinistro das suas idéias; o que, convenhamos, é pouco original. É mais fácil ser sinistro, provocador e mau, do que ter categoria, e valor. Saramago optou pelo mau caminho, como sempre, o mais fácil. E teve aparentemente sorte, na Terra, que a eternidade pouco lhe reservará.
Fiquei contente quando ameaçou (apenas ameaçou, porque na realidade a sua vaidade não lho permitia praticar), nunca mais pisar solo Pátrio. Uma figura como ele, é melhor estar longe da Pátria que em má hora o viu nascer. Afinal de que serve a este Portugal destroçado, um Iberistra convicto, ainda para mais, estalinista? Teria ficado bem por essas ilhas perdidas de Espanha, não fosse uma série de lacaios da cultura dominante "chorarem" por ele, por aqui por terras lusas, alimentando-lhe a sua profunda soberba.
Para além da sua obra escrita, de qualidade duvidosa e brilhantemente catapultada por apuradas técnicas comerciais que lhe conseguiram um Prêmio Nobel da Literatura, (prêmio com cada vez menos prestígio devido à carga política que contém), nada deixou em herança, para além de certamente muito dinheiro, o que é um contrasenso para um qualquer estalinista como ele. Mas a sua existência foi um perfeito logro. Foi uma existência desnecessária.
Saramago afastou-se da Pátria, e estou certo de que a Pátria, no seu todo mais puro, que não no folclore da "inteligentzia", não teve saudades dele. Foi uma bandeira da esquerda ortodoxa, e também da esquerda ambígua, essa do Primeiro-Ministro que nos desgoverna. Dessa mesma esquerda que decidiu usar
o nosso dinheiro, para trazer em avião da Força Aérea Portuguesa, os seus restos inanimados para Portugal, a expensas de todos nós, e infamemente coberto com a Bandeira Nacional. Um Iberista, coberto com a Bandeira Nacional, que Saramago ofendeu vezes incontáveis, na essência da sua obra, e no veneno das suas declarações públicas. Era um relapso. Um indesejável.
Um homem que voluntariamente se afastou da sua Pátria, comentando-a de uma
forma negativa no Estrangeiro, não é digno de nela entrar cadáver, coberto com a sua Bandeira. A bandeira de Saramago, era a do ódio, da arrogância, e da maldade praticada.
Mas os símbolos Nacionais estão hoje nas mãos de quem estão, e a representação das "vontades" Nacionais, está subordinada a quem está: à esquerda, tão sinistra como foi Saramago. Assim sendo, as homenagens que lhe fazem, incluindo os exagerados e ilegítimos dois dias de Luto Nacional, valem o que valem, e são apenas um ato de pura "camaradagem", na verdadeira acepção da palavra. Quem nos desgoverna, pode cometer as maiores atrocidades, que ao povo profundo só resta pagar, e calar. Até ver.
Amanhã, Sarmago mergulhará pela terceira vez nas chamas. A primeira, terá sido quando nasceu, e ao longo de toda a sua vida, retrato que foi de ódio e maldade pela sua imagem espelhados e espalhados; a segunda, terá sido quando o seu corpo ficou irremediavelmente inanimado, e estou certo de que entrou no Inferno, a confraternizar com o seu amigo Satanás; a terceira, amanhã, será quando o seu corpo inerte e sem alma, entrar para ser definitivamente destruído, no Crematório do Alto de S. João.
Será um maravilhoso e completo Auto de Fé. O Homem e a sua obra venenosa, serão queimados definitivamente nas chamas da terra, que nas da eternidade já o foram no dia em que morreu.
De Saramago recordaremos um homem que não sabia rir, que gostava certamente muito de dinheiro, e que o terá ganho, que era mau e vaidoso, e que o provou ao longo da sua vida, que quis viver longe da sua Pátria por a ela não saber ter amor, e que foi homenageado por meia dúzia de palhaços esquerdistas,
"compagnons de route" coniventes com um dos últimos fósseis estalinistas, que ilustrava uma forma de estar na vida e na política sem alma, amoral, e que globalmente contribuiu para a destruição de toda uma Pátria, e suas tradições.
Ocorreu ontem, quando soube que este cavalheiro de triste figura tinha morrido, que estaria por certo no inferno, sentado com Rosa Coutinho, também lá entrado há poucos dias, à espera de Mário Soares e Almeida Santos, para os quatro juntos jogarem uma animada e bem "quente" partida de sueca...
O País está mais limpo. Um dos maiores expoentes do ódio e da maldade, desapareceu da superfície da Terra. Espero que a Casa dos Bicos, um dia possa ter melhor função, do que albergar a memória de tão pérfida personagem. As suas letras, estou certo de que cairão no esquecimento, ao contrário das de Camões, Torga ou Pessoa, entre muitos outros.
Apesar de tudo, e porque sou Católico (e porque a raiva não é pecado), que Deus tenha compaixão de tão grande pobreza, mas que se lembre fundamentalmente de nós , de todos os Portugueses íntegros que tentamos sobreviver com dificulade, neste Portugal governado pelos amigalhaços do extinto, que apesar do luto em que fingem estar, mas que na verdade não sabem viver, continuam a todo o custo a viver o enorme bacanal que arruína Portugal...
No fundo, no fundo, e porque as palavras as leva o vento, que Deus tenha piedade de tão grande pobreza! Cabe-nos perdoar. Mas não temos que esqucer!
António de Oliveira Martins - Lisboa
4 comentários:
Um MAIL de um COVARDE e ressabiado !
JOSÉ SARAMAGO ERA UM HOMEM BOM TINHA AS SUAS EDEIAS MAS era um portugues de gema !
este covarde aom deve ser mais um dos retornados dos cafajestos ...
aqui.. o escapar da cavernaObrigado pela escrita em luta, paz aos Homens e à memória de José Saramago
UNA GRANDISSIMA PERDITA
La prima opera di Sramago che ho letto è stata "Viagem a Portugal" e su quelle pagine è nata la mia passione per il Portogallo e per la lingua portoghese
Um até sempre.Obrigado Saramago.Encontraste a paz
M*Freitas . 18.06.2010 16:42
Via PÚBLICO
Há pessoas...
... que são pessoas! Saramago além das qualidades que lhe foram reconhecidas internacionalmente, como escritor, foi um grande português. Aliava a uma educação elevada no trato, um conhecimento profundo da natureza humana, uma curiosidade pela descoberta, uma visão de novos horizontes. No País dele
JN-Amadora . 18.06.2010 15:30
Via PÚBLICO
Comunicado da AAP
A Associação Ateísta Portuguesa, profundamente consternada com o falecimento de José Saramago, prémio Nobel da Literatura e ateu coerente, manifesta à família do enorme escritor o testemunho da sua solidariedade e o respeito pela sua memória. José Saramago não foi apenas o mais destacado escritor de língua portuguesa, foi também uma figura ímpar do ateísmo que nunca vacilou na crítica ao obscurantismo e na luta contra
PORQUE SERA QUE A MUITO INVEJOSO NESTE MUNDO TIPO [ aom ] Deus tenha do desses doentes mentais..
José Saramago fica na memória!
Um dia em que Portugal ficou mais pobre! As minhas sinceras condolências à família
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52 votos
corujax . 18.06.2010 14:38
Via Twitter
Grande Homem
Lá se foi mais um grande escritor... Há certas pessoas que não deviam morrer... :(
abc.alves , porto, portugal. 20.06.2010 20:12
silêncio
Obrigada José Saramago por nos ter dado algumas das melhores obras literárias do Séc. XX e XXI (sendo um homem tão à frente do seu tempo, só neste séc. muitos irão compreender, de facto, a mensagem). Bem Haja e até Sempre. "provavelmente está feito de suspiros o silêncio que precede o silêncio do mundo".
Silva , Almada. 20.06.2010 00:28
Até sempre
Foste um homem coerente contigo mesmo, escritor enorme, trouxeste para Portugal honra, como o prémio Nóbel, lutaste e destes dicas aos "distraídos" de como mudar o estado "das presentes coisas", tentas-te passar a mensagem de como diminuir as desigualdades sociais inaceitáveis, preconizaste a eliminação das injustiças, não escondeste a tua origem humilde, descreveste-a sem complexos, em suma desta uma lição a muitos papagaios/paroulos da nossa praça. No dia do teu falecimento vieram a praça pública lamentar- alguns hipócritas, cínicos e incompetentes- a tua morte....
de Vasconcelos Lourenço , Porto. 20.06.2010 00:56
Obrigado Saramago
Os génios banais não ficam na História, não geram memória e nunca se levantam do chão.Quiçá não possamos já afirmar que a língua portuguesa não é só de Camôes, mas, por mérito próprio, passa também a ser de Saramago. Mas nunca, mas mesmo nunca dos banais!Obrigado José de Sousa Saramago por teres levado Portugal ao Mundo. Sem ti a nossa grandezatorna- se-ia banal.
Fica a homenagem merecida a um Homem Maior, pela sua lucidez, o seu espírito crítico, a sua grandeza!
Victor Carlos Borges da Conceição , Setúbal, Portugal. 20.06.2010 09:58
Exéquias fúnebres...
Neste dia triste para a Língua Portuguesa e para a expressão cultural lusitana, não devo deixar passar em branco a ausência do mais elevado representante do nosso país, numa demonstração clara de falta de discernimento e de saber descortinar que o seu cargo exige imparcialidade e representação de «todos os portugueses», e não só daqueles que lhe interessam. Se tinha dúvidas na minha votação nas Eleições Presidenciais, elas dissiparam-se, votarei em branco...
Obrigado SARAMAGO
Simplesmente:Obrigado Saramago!
hipocrisia não!
Saramago é sem dúvida um grande nome da literatura mundial. Um artista fora de série daqueles que é difícil de encontrar. Agora compreendam que haja muitos portugueses que não tenham apreciado a sua vida e a mensagem que pretendeu transmitir. E compreendam também que estes portugueses não sejam agora hipócritas de se juntarem àqueles que genuinamente prestam homenagem ao artista e ao Homem.
Alvaro Costa , Faro, Portugal. 19.06.2010 17:07
O Saramago e só ele
TextoEstive até agora a ler jornais. A morte do Saramago é algo que me interessa. Sempre achei piada àquela figura, é de extremos, de paixão e ódio como gostam de chamar. É o contrario de mim, eu sou do meio. Não causo ondas. E gosto destes seres que são mais que eu.O que mais me saltou à vista foi a solidão de uns e a insignificância de outros. Falo de opiniões dadas nos diversos jornais, muitos foram aqueles que falaram em si próprios, que não tinham privado com o Saramago, que o tinham recebido, que isto e que aquilo e sempre a palavra eu no texto. A minha pessoa, eu existo ,eu sou alguém, eu tenho de me afirmar. Não gosto desta gente. Na morte do Saramago, é o Saramago e só ele, agora ele e eu, ou então só eu e depois ele. Que gente baixa.Saramago ao receber o Nobel falou da avó que dormia com os porcos mais frágeis. Não dormia com ele, ele que acabara de receber o Nobel da literatura esqueceu o eu. Por isso o admiro um bocadinho mais do que todos os que hoje escreveram sobre si.
Manuel Aires , SENDIM, PORTUGAL. 19.06.2010 16:16
Saramago é Liberdade
Saramago Homem e Escritor, liberta o Ser Humano da Escravatura da palavra e a Espécie Humana da escravidão da teologia divinizada. Não se verga. Não se ajoelha. Não bajula. É frontal e incisivo. Põe cirurgicamente o dedo na ferida da sociedade humana. Desmascara. Ridiculariza Hipócritas Farizeus dos nossos dias. Saramago é Torga de espírito livre e alma Libertada. Self Made Man. Filho da Agricultores cultiva a agricultura lusa da magia da palavra oportuna e inoportuna sempre libertária. Homem simples. Grande Nobel. Ler Saramago é como ler Camões. Há nos 2 Lusos Escritores o enredo e a magia da Palavra que Sara na escrita do Homem que é Mago. Sua Mensagem é dirigida aos todos compatriotas, Pessoas e Cidadãos do Universo Humano e Social em que se move toda a sua acção e missão libertadora da opressão encapotada da Pessoa Humana. Saramago é livre. Solta as algemas das hipocrisias. Liberta. É Liberdade. Do Memorial do convento, à negação do Evangelho Segundo Jesus Cristo que não escreveu uma única palavra. Da Jangada de Pedra. Levantado do Chão. Homem Íntegro. Viagem literária de Elefante. Sempre firme nas convicções. Homem de antes quebrar que torcer. Sempre Nobel. Livre. LIberdade
.
Alvaro Costa , Faro, Portugal. 19.06.2010 17:07
O Saramago e só ele
TextoEstive até agora a ler jornais. A morte do Saramago é algo que me interessa. Sempre achei piada àquela figura, é de extremos, de paixão e ódio como gostam de chamar. É o contrario de mim, eu sou do meio. Não causo ondas. E gosto destes seres que são mais que eu.O que mais me saltou à vista foi a solidão de uns e a insignificância de outros. Falo de opiniões dadas nos diversos jornais, muitos foram aqueles que falaram em si próprios, que não tinham privado com o Saramago, que o tinham recebido, que isto e que aquilo e sempre a palavra eu no texto. A minha pessoa, eu existo ,eu sou alguém, eu tenho de me afirmar. Não gosto desta gente. Na morte do Saramago, é o Saramago e só ele, agora ele e eu, ou então só eu e depois ele. Que gente baixa.Saramago ao receber o Nobel falou da avó que dormia com os porcos mais frágeis. Não dormia com ele, ele que acabara de receber o Nobel da literatura esqueceu o eu. Por isso o admiro um bocadinho mais do que todos os que hoje escreveram sobre si.
Manuel Aires , SENDIM, PORTUGAL. 19.06.2010 16:16
Saramago é Liberdade
Saramago Homem e Escritor, liberta o Ser Humano da Escravatura da palavra e a Espécie Humana da escravidão da teologia divinizada. Não se verga. Não se ajoelha. Não bajula. É frontal e incisivo. Põe cirurgicamente o dedo na ferida da sociedade humana. Desmascara. Ridiculariza Hipócritas Farizeus dos nossos dias. Saramago é Torga de espírito livre e alma Libertada. Self Made Man. Filho da Agricultores cultiva a agricultura lusa da magia da palavra oportuna e inoportuna sempre libertária. Homem simples. Grande Nobel. Ler Saramago é como ler Camões. Há nos 2 Lusos Escritores o enredo e a magia da Palavra que Sara na escrita do Homem que é Mago. Sua Mensagem é dirigida aos todos compatriotas, Pessoas e Cidadãos do Universo Humano e Social em que se move toda a sua acção e missão libertadora da opressão encapotada da Pessoa Humana. Saramago é livre. Solta as algemas das hipocrisias. Liberta. É Liberdade. Do Memorial do convento, à negação do Evangelho Segundo Jesus Cristo que não escreveu uma única palavra. Da Jangada de Pedra. Levantado do Chão. Homem Íntegro. Viagem literária de Elefante. Sempre firme nas convicções. Homem de antes quebrar que torcer. Sempre Nobel. Livre. LIberdade
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