A você que se orgulha da cor da própria pele (seja ela qual for), tenho um conselho: não seja ridículo |
A novidade é que não me refiro a antepassados remotos, do tempo das cavernas (em que medíamos um metro de altura), mas a populações européias e asiáticas com aparência física indistinguível da atual.
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Folha de São Paulo, Ilustrada
Talvez fosse o caso de repetir a pergunta: “E se Lamarck estivesse certo?” como fez Mauro Rabelo .
O que Drauzio Varella traz é que só é possível identificar indivíduos com grandes semelhanças genéticas quando descendem de populações isoladas por barreiras geográficas que impediram a miscigenação. Isso é possível no mundo globalizado?
No ano passado, foi identificado um gene, SLC24A5, provavelmente responsável pelo aparecimento da pele branca européia.
Desse ponto de vista, vale fazer a perguntar, já posta, o quanto a "civilização" está interferindo com a "seleção natural", tendo em vista que características anti-sobrevivência continuam a aparecer (ex, hemofilia)?
Não importa a conclusão que se pode chegar. O importante mesmo é seguir à risca a recomendação do Drauzio: não seja ridículo.
Um comentário:
Obrigado pelo contato via Laboratório de Divulgação Científica. Tenho certeza que temos muito a colaborar. []'s!
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