17 janeiro 2009

UMA BELA SURPRESA

Andrea estava sentada na ante-sala do Dr. Figueiredo acompanhada de sua mãe, quando foi chamada pela secretária. D. Marta pediu, com delicadeza, que a mãe de Andrea aguardasse. Alguns minutos depois, o Dr. Figueiredo veio à porta e dirigiu-se à mãe de Andrea, avisando-a que a entrevista duraria pelo menos duas horas. Andrea já estava acomodada em uma poltrona colocada a frente do seu bureau e aproveitava para olhar em toda a volta daquela sala que ela visitaria várias vezes, sem saber ainda.

Dr. Figueiredo observava-a em silêncio, admirando a sua beleza, o seu corpo, os seus seios durinhos e naturais de uma moça que estava prestes a completar a maioridade. Seus lábios carnudos chamavam-lhe a atenção. Ele sentiu-se incomodado com a excitação repentina e irresistível. Estava acostumado a enfrentar essas situações. Entrevistara centenas de moças para o escritório que dirigia. E não era conhecido como um garanhão pegador. Talvez porque tivesse um nível de exigência muito alto. Além de ser muito discreto em suas escolhas. Andrea, sem duvida alguma, encantou-o e fugia do padrão corriqueiro. Havia algo nela que se contrastava. Além do mais, o seu aspecto tímido e a companhia da mãe, naquela idade, não eram comuns nas entrevistas.

- Você está em que período? Perguntou, afrouxando a gravata que o sufocava.

- Oitavo período. Formo-me no ano que vem. Respondeu sem olhar para ele.

- Ah! Então teremos você por aqui por uns dois anos, mais ou menos. Mas me diga, por que sua mãe também veio? Perguntou interessado.

- Ela é assim mesmo, não me deixa fazer nada sozinha. Respondeu com simplicidade.

Misturar relações de trabalho com relações sexuais, não era muito o estilo dele. Contudo diante de uma situação irresistível ele acabaria cedendo. No fundo, no fundo ele também era tímido e temia que D. Marta descobrisse alguma coisa.

Enquanto conversava sobre os afazeres do estágio, convidou-a a sentar-se ao seu lado no sofá. Andrea tinha uma voz levemente rouca e fazia trejeitos com a cabeça para arrumar os cabelos que, dava um toque sensual. Entretanto mantinha a sua bolsa em seu colo, como que, para protegê-la.

Ele já completara a entrevista, mas ainda tinha pela frente a metade do tempo que prometera à sua mãe. Ela, por sua vêz, mantinha uma calma inquebrantável. Com paciência, ouvia as explanações dele que, logo depois deu por terminada a entrevista. Chamou D. Marta para formalizar o contrato. Andrea começou a trabalhar no dia seguinte.

Dr. Figueiredo não conseguia tirar Andrea de sua cabeça. Uma semana depois, mandou chamá-la ao seu gabinete. Acomodou-a no sofá. Ela sentou-se colocando a bolsa no seu colo. O cenário era praticamente o mesmo da primeira entrevista. Ele começou perguntando se ela estava gostando do estágio e outras coisas triviais. Ela sempre respondia com uma delicadeza que, não lhe dava a menor chance partir para investidas mais atrevidas. Demonstrava uma indiferença nesse aspecto. Isso o deixava desconsertado.

Durante os dois meses seguintes, repetia-se a cena sem sucesso nenhum para ele. Então, resolveu convidá-la para almoçar. Ela delicadamente descartou o convite com uma desculpa infalível. Ele já estava muito nervoso com aquela inusitada situação. Pediu à D. Marta que dissesse a ela que ele tinha um relatório importante e precisava dela até depois do expediente.

Ela entrou no gabinete com o mesmo ar provocativo e faceiro que o encantou e o seduziu. Quando entrou, ele ostensivamente trancou a porta por dentro, colocando a chave no seu bolso. Partiu para uma investida que não gostaria de usar. Confessou a sua paixão e o seu desejo por ela. Enquanto falava, tirava o paletó, a gravata e desabotoava a camisa. Ela sentada no sofá, aceitava quase passivamente a sua ofensiva. Apenas abriu a blusa, deixando expostas algumas partes dos seios lindos e pontiagudos de excitação. Beijaram-se apaixonadamente. Confessaram juras de amor. Enquanto ele beijava-a tocava em todos os lugares possíveis. Ela correspondia deixando-se tocar em quase todo o corpo. No entanto mantinha a bolsa em seu colo com firmeza. Com a outra mão correspondia aos afagos.

Sentindo que a sua investida já fora longe demais para aquele momento, o Dr. Figueiredo deu-se por satisfeito e correu para o seu banheiro privativo. Masturbou-se gozando quase que instantaneamente.

Quando retornou à sala, Andrea já estava recomposta. Pegou a chave da porta em seu bolso e saiu, dando-lhe dois beijinhos no rosto. Um de cada lado. Ele repetiu essas investidas algumas vezes durante seis meses. Já estava visivelmente nervoso por não conseguir concluir o seu intento.

Numa bela manhã ensolarada, ela ligou diretamente para o seu gabinete. Comunicou que estava se demitindo naquele instante. Perguntou se ele aceitaria ir, com ela, a um motel. Ele prontamente aceitou, pois viu aí a possibilidade de realizar o seu desejo.

Quando chegaram ao motel abraçaram-se e beijaram-se longamente. Ela pegou-lhe pela mão e dirigiu-se à cama, dizendo que deixaria que ele fizesse qualquer coisa. Acrescentou, porem, que tinha uma surpresa para ele. Pediu que ele se despisse no banheiro, pois tinha vergonha de ficar nua na sua frente. Quando ele retornou encontrou-a de bruços. Coberta apenas pelo fino lençol. Ele entendeu que aquela seria a surpresa e penetrou-a por trás, gozando seguidas vezes.

Exausto, deitou-se de barriga para cima e pediu que ela se aproximasse. Ela veio mansamente beijando-o apaixonada. Pela primeira vez ficaram frente a frente. Ele num único golpe, virou-a e deitou-se sobre ela. Sentiu uma coisa estranha encostando-se ao seu pênis e afastou-se assustado. Olhou para ela e para aquilo, num misto de horror, indignação e surpresa.

- Essa é a surpresa! Ela falou, baixinho.

Ele sentou-se. Não sabia se ria ou se chorava. Não sabia se sentia ódio ou amor. Se fugia ou se ficava. Inúmeros pensamentos vieram à sua cabeça, sem que nenhum se fixasse. Ficou assim, bestificado, por algum tempo, até que ela perguntou, com a voz trêmula:

- Você me ama?

- Claro! O amor é cego, porra! Respondeu quase gritando.

Um comentário:

Unknown disse...

hsuausuahushuahsuhua ahh nao, tive que rir na ultima parte shhusuausuuhsiua nuuuuuuuuuuuuuuu
to imaginandooooO kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
coitado do carahh,por isso a bolsaAA kkkkkkkk Rogério Silva só vc mesmo pah colk isso.Amei esse blog.^-^
depois dessa...homossexualidade?!nuuU 0.o